O Lado Obscuro do Vaticano.

O Lado Obscuro do Vaticano.

Encravado na zona norte da cidade de Roma, capital da Itália, o Vaticano é o menor país do mundo. É a sede da Igreja Católica e residência oficial do papa.

Seu nome é uma referência a uma das sete colinas da capital italiana.

A população do Vaticano é composta apenas por membros da Igreja Católica e da seleta guarda suíça.

No entanto, o país recebe milhares de turistas diariamente, o principal atrativo são os afrescos com cenas do Velho Testamento, pintados por Michelangelo no teto da Capela Sistina.

O Vaticano mantém-se com donativos, investimentos de capital e rendas obtidas com o turismo.

Teto da Capela Sistina

O território que compreende o Vaticano foi doado por Pepino (rei dos francos) em 756 d.C. para a Igreja Católica.

Porém, o Estado do Vaticano foi oficialmente constituído através do Tratado de Latrão, assinado em 11 de fevereiro de 1929.

O ditador italiano Benito Mussolini e o papa Pio XI assinaram o Tratado de Latrão e o de Concordata. Conforme o primeiro, a Itália reconhecia a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano e concedeu indenização pelas perdas territoriais.

O Tratado de Concordata tornou o catolicismo a religião oficial da Itália, condição revogada somente em 1984.

Após a criação oficial do Estado do Vaticano, sete papas passaram pelo Trono de São Pedro.

Atualmente, o chefe do Estado do Vaticano é o papa alemão Bento XVI, cujo nome original é Joseph Ratzinger.

  Brasão do Vaticano

Dados do Vaticano: Extensão territorial: 0,44 km².

Localização: Europa. Capital: Cidade do Vaticano.

Clima: Mediterrâneo.

Governo: Papado vitalício.

Divisão administrativa: Santa Sé (órgão supremo da Igreja Católica) e Cidade do Vaticano (sede da Igreja). Idiomas: Italiano e Latim.

Religião: Cristianismo 100% (católicos 98%, sem filiação 2%). População: 798 habitantes. (Homens: 529; Mulheres: 269).  (até 2011)

Densidade demográfica: 1.813 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: - 0,1%.

População residente em área urbana: 100%.

Domicílios com acesso a água potável: 100%. Domicílios com acesso a rede sanitária: 100%.

Moeda: Euro.

 

Há séculos a Igreja Católica tem desempenhado uma forte influência, não só no campo religioso, mas também em outros segmentos da sociedade mundial, influências que são, muitas vezes, em benefício da própria igreja.

Os representantes da Igreja Católica se viam como responsáveis pela administração da própria igreja, atuavam determinando reinados, quem seria rico ou pobre etc.

Os “Representantes de Deus aqui na Terra” conduziam as riquezas, proibiam o enriquecimento de pessoas pobres alegando que essas se encontravam em tal condição porque Deus queria assim, e que tal realidade lhes garantiria um lugar no céu.

Por volta de 1184, o Vaticano criou um grupo de imposição da religião Católica sobre aqueles que não aderissem ao catolicismo como religião.

A força era a maneira pela qual o grupo agia, perseguindo e até matando se fosse necessário.

A Igreja Católica travou uma luta (guerra) contra o avanço do Islamismo, que já havia se expandido da Espanha à Índia. Longe dos princípios religiosos, os padres começaram a desempenhar atitudes ilícitas, como ter amantes, praticar a violência e ser corruptos.

A liderança Católica foi fragmentada somente em 1517, pelo teólogo alemão Martinho Lutero, isso ocorreu com a Reforma Protestante, na qual a prática cristã deveria ter outra “roupagem” ou configuração nos seus princípios.

A Reforma alcançou vários países europeus, e a partir daí o papado já não possuía voz ativa diante dos cristãos.

Os setes pecados capitais

Essa expressão foi criada no século VI pelo papa Gregório I, que elaborou uma lista apontando sete pecados.

Tais pecados deveriam ser repudiados pelos católicos, no entanto, a Igreja Católica deixou vários vestígios de que não os cumpria.

A seguir alguns dos sete pecados capitais praticados pela Igreja:

Preguiça: Se houve, passou despercebido.

Gula: Alguns papas usufruíam de grandes banquetes; e um padre morreu após ter ingerido dois melões sozinho.

Avareza: Até hoje a Igreja Católica possui uma imensa riqueza, decorrente do passado duvidoso e questionável quanto às suas aquisições. Foram criados documentos falsos para deter terras em nome da mesma.

Inveja: Em busca de cargos dentro da igreja, alguns pontífices mandavam matar seus concorrentes, ou matavam com as próprias mãos.

Ira: Alguns papas já chegaram a espancar cardeais.

Soberba: Há declarações de que o papa seria infalível em suas atitudes e práticas de ética e fé.

Luxúria: No início do cristianismo, os padres podiam casar e ter filhos. Com o passar do tempo, começaram a defender o celibato (não ter relação amorosa), mas o pontífice Alexandre VI teve nove filhos com três mulheres diferentes e não escondia sua atração por sua amante Giulia.

Fonte: Revista Aventuras na História.

Edição 15 - Maio - 2007- páginas 30 e 31.

Eduardo de Freitas Equipe Brasil Escola

Fonte Internet;

Por Valentim Eccel

 

 

 

 

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